E os Hipopótamos Cozeram nos seus Tanques é o livro perdido de W.S. Burroughs, o livro perdido de Kerouac, o livro que permaneceu inédito durante mais de 60 anos e se tornou uma lenda.
Sinopse
«O assassínio que deu origem aos Beats» tornou-se uma história muitas vezes contada, mas não foi a morte de Kammerer que embalou o berço dos Beats; foi a força vital, intelectual e sexual, do adolescente Lucien Carr, alimentado por Kammerer desde a puberdade numa dieta rica em excessos poéticos: o sopro divino de Baudelaire; os actes gratuits de Gide; e a ligação apaixonada entre Verlaine e Rimbaud. E depois Dave e Lucien caíram na loucura, representando esses papéis malditos nas suas próprias vidas.
Em E os Hipopótamos Cozeram nos seus Tanques, Jack e Bill retrataram um caso trágico de uma relação mentor/discípulo que correu mal e a natural crueldade da juventude. No entanto, a dificuldade ficcional [neste romance] estava em que a morte de Kammerer não foi o termo de uma história, mas o começo de uma outra. Com Kammerer morto e Carr preso, restavam três: Burroughs, Kerouac, e Ginsberg... E embora nenhum deles tenha visto a sua obra publicada na década que se seguiu à morte de David, foram eles que o destino quis ver reconhecidos, literariamente e não só.”
«Uma combinação de romance policial com um lamento existencialista, como se Dashiell Hammett se cruzasse com Albert Camus. Um documento único da geração beat.»
San Francisco Chronicle.
Críticas de imprensa internacional:
«Uma combinação de romance policial com um lamento existencialista, como se Dashiell Hammett se cruzasse com Albert Camus. Um documento único da geração beat.»
San Francisco Chronicle
Leia um excerto, aqui.
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