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quinta-feira, 7 de março de 2013

LISBOA NO ANO 2000

Imaginemos LISBOA... numa Aurora ao sabor das guitarradas de Dead Combo


 e de livro na mão...
e que livro:



Uma viagem pela LISBOA assombrosa que nunca existiu!!!
Uma antologia de contos do fantástico... 

A Saída de Emergência procurou criar um imaginário consensual através de vários contos interligados que retratam uma Lisboa no ano 2000 saída a imaginação de autores da viragem do século XIX para o século XX, com a electricidade a ser a tecnologia que faz mover a cidade e o mundo.

Uma viagem com o apoio da:


Bem-vindos a Lisboa!

Bem-vindos à maior cidade da Europa livre, bem longe do opressivo império germânico. Deslumbrem-se com a mais famosa das jóias do Ocidente! A cidade estende-se a perder de vista. O ar vibra com a melodia incansável da electricidade. Deixem-se fascinar por este lugar único, onde as luzes nunca se apagam, seja de noite, seja de dia. Aqui, a energia eléctrica chega a todos os lares providenciada pelas fabulosas Torres Tesla. Nuvens de zepelins sobem e descem com as carapaças a brilhar ao sol. Monocarris zumbem por todo o lado a incríveis velocidades de mais de cem quilómetros à hora. O ar freme com o estímulo revigorante da electricidade residual. Bem-vindos ao século XX! Lisboa no Ano 2000 recria uma Lisboa que nunca existiu. Uma Lisboa tal como era imaginada, há cem anos, por escritores, jornalistas, cientistas e pensadores. Mergulhar nesta Lisboa é mergulhar numa utopia que se perdeu na nossa memória colectiva.

*


Com forte inspiração na obra Lisboa no Ano 2000, a visão de uma Lisboa futurista do engenheiro Mello de Mattos em 1906, João Barreiros deu o mote para esta antologia com o conto O Turno da Noite, publicado na Bang! 11. Após o período de submissão de trabalhos, foram seleccionados contos de 14 autores para integrar a esta antologia e dar vida à Lisboa eléctrica do mítico ano 2000: AMP Rodriguez, Ana C. Nunes, Carlos Eduardo Silva, Guilherme Trindade, João Ventura, Joel Puga, Jorge Palinhos, Michael Silva, Pedro Afonso, Pedro Martins, Pedro Vicente Pedroso, Ricardo Correia, Ricardo Cruz Ortigão e Telmo Marçal.




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