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terça-feira, 23 de abril de 2013

Revolução Paraíso de Paulo M. Morais - Uma "Revolução" pela mão da Porto Editora



Liberdade e revolta no pós-25 de Abril
Revolução Paraíso é o romance de estreia de Paulo M. Morais.


04.04.2013 (Notícias, Porto Editora)

Todos os anos, a Porto Editora recebe milhares de originais, de autores em busca de uma primeira publicação. Em 2012, depois de vários anos a escrever para a gaveta, o jornalista Paulo M. Morais foi um dos que procuraram uma oportunidade. Em 2013, a 18 de abril, e depois das inerentes alegrias prévias, chega o momento aguardado: o romance Revolução Paraíso, uma obra sobre a liberdade e a revolta no pós-25 de Abril, fica disponível nas livrarias, com chancela da Porto Editora.

A aposta neste novo autor português deu-se em função da qualidade e da pertinência da escrita de Paulo M. Morais. Alternando realidade e ficção, este é romance que transporta o leitor para os agitados dias da pós-revolução: o retrato de um país que, entre o PREC e as eleições livres, procura um novo rumo.

Revolução Paraíso foi apresentado na passada sexta-feira, 19 de abril, na FNAC Chiado.





Sinopse

Alternando realidade e ficção, um romance que nos transporta aos agitados dias da pós-revolução: o retrato de um país que, entre o PREC e as eleições livres, procura um novo rumo.
Enquanto nas ruas se decide o futuro de um país, na tipografia de Adamantino Teopisto vive-se um misto de enredo queirosiano, suspense de um policial e ternura de uma novela: com sabotagens, amores proibidos e cabeças a prémio; tudo num ambiente de revolução apaixonado.
O rebuliço generalizado tem repercussões no alinhamento do jornal e no dia a dia das gentes de São Paulo e do Cais do Sodré.
A revolução é o tópico das conversas nas tascas, nas ruas, no prédio da Gazela Atlântica, contribuindo para o exacerbar das tensões latentes entre o patrão Adamantino e os funcionários. A vivacidade de uma estagiária, as manigâncias de um ex-PIDE foragido, os comentários de um taberneiro e as intromissões de um proxeneta e de uma prostituta, agravam ainda mais a desordem ameaçadora que paira no ar.
Nada foi igual na vida dos portugueses após a Revolução dos Cravos. Nada foi igual na vida da "família" Gazela Atlântica após o 25 de Abril.





Para começar a ler, aqui - Uma edição PORTO EDITORA

Quem sabe uma próxima leitura!

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