A estante dedicada a Afonso Cruz cresce desde Agosto de 2013 e é, com certeza, o autor de quem mais livros li e de quem mais livros tenho pendentes. Das leituras de Afonso Cruz nasce uma enorme vontade de rabiscar qualquer coisa, não uma linha, antes um desenho, uma colagem, um misto de estórias e personagens que se fundem em tantas ideias que me perco pelo caminho... Por isso nem os enumero, digo antes que já são 6 os pendentes.
Lisboa em Pessoa e Portugal a Pé, gentilmente cedidos pela compincha Catarina, companheira de diversas sessões à Roda dos Livros, das viagens e até das caminhadas.
"A pé tu consegues! Sabes sempre que mais tarde ou mais cedo vais lá chegar e sempre de uma forma mais genuína... vês o país em câmara lenta."
Ambos os livros têm sido alvo de recursos constantes, nomeadamente aquando de mais uma caminhada. A conto revisitá-los ainda muitas mais vezes e só largamente depois organizar um artigo, com direito a fotos das respectivas caminhadas. Como já consta por aqui - De colina em colina, Lisboa chama por uma leitura - um álbum no facebook do Efeito dos Livros.
É inevitável, mas estão também por "criticar", positivamente é claro, "O Apocalipse dos trabalhadores" e a "Máquina de fazer espanhóis", que desde "O filho de mil homens" me apaixonei pela escrita de Valter Hugo Mãe. Quanto a estes dois livros em questão estão também pendentes, aguardando a leitura "O nosso reino" e "O remorso de Baltazar Serapião", para assim terminar a tetralogia e conhecer este sentimento profundo de "ser português", segundo as palavras do autor.
Entretanto, as leituras têm avançado e por isso os próximos livros a ficarem aqui sob o efeito serão:
- "A Fenda", de Doris Lessing
- "A casa de papel", de Carlos María Domínguez
- "Escuta Zé Ninguém", de Wilheim Reich - ainda em análise e mais umas leituras
- "Os Memoráveis" de Lídia Jorge... muito a tempo de celebrar os 40 anos do 25 de Abril
- "Rosa Cândida" - na estreia de Auour Ava Olafsdotir
- "Livro sem ninguém" de Pedro Guilherme Moreira
- "Índice Médio da Felicidade", outra estreia, desta vez minha, aos livros de David Machado
- "A casa de papel", uma necessidade depois de ouvir Ondjaki falar sobre o livro.
E mais recentemente e de rompante:
- "Perfumes" de Philippe Claudel, que foi uma delícia
- "Mal Nascer", mal me caiu nas mãos... já que esperava ansiosamente um novo livro de Carlos Campaniço
- "A mulher de verde", em mais uma estreia em literatura nórdica, que correu bem melhor que Jo Nesbo
- "A Enzima Prodigiosa", para ver se ganho novo ânimo em melhorar a alimentação que se faz cá por casa.
Nem os contei, só para não ficar nervosa!
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