Gostámos de "Os Jogos da Fome" e devorámos "Divergente" mas "Puros" é a razão para nos fazer esquecer todas as distopias que lemos até agora.
Ora prestem lá atenção!
Leram bem a sinopse?!
Bom!
Agora esqueçam tudo o que imaginaram, sentem-se aqui e preparem-se para uma viagem em formato IMAX a um mundo pós-apocalíptico onde os sobreviventes reforçam esse estatuto todos os dias.
"Puros" é uma explosão de criatividade que me deu pena não ter capacidades ilustrativas para conseguir representar graficamente cenas e personagens, principalmente os detalhes grotescos que as detonações implicaram aos que ficaram de fora da cúpula. Falamos de fusões com coisas e seres vivos (humanos e animais), detalhadamente descritas para nos transportar para uma realidade completamente alternativa e assustadoramente possível.
A humanidade caminha para a sua própria destruição. Será que o nosso futuro também nos reserva detonações radioactivas que vão matar a grande maioria da população e marcar para sempre os poucos sobreviventes?
No mundo de Puros, Pressia é uma sobrevivente no exterior devastado pela radioactividade enquanto no cimo da colina, vive Partridge encerrado na Cúpula, esse local idílico, considerado até o Paraíso, o local dos justos. Quando foram previstas as detonações, apenas um grupo selecto de pessoas foram escolhidas para entrar na Cúpula e dar continuidade à humanidade. Uma elite de cientistas e outras mentes brilhantes que através da genética pretendem aperfeiçoar a raça humana ao seu expoente máximo, seja cognitivo ou físico.
Mas como em todos os conflitos, especialmente os que geram guerra capaz de aniquilar povos inteiros, há sempre coisas mal explicadas, há sempre teorias alternativas à verdade e acima de tudo, há sempre muito contorno aos factos como eles realmente são. Por esse motivo, somos levados a crer que no exterior da Cúpula temos a OSR, a milícia que planeia a revolta contra a cúpula e da qual a nossa heroina tem de fugir.
Ora prestem lá atenção!
Leram bem a sinopse?!
Bom!
Agora esqueçam tudo o que imaginaram, sentem-se aqui e preparem-se para uma viagem em formato IMAX a um mundo pós-apocalíptico onde os sobreviventes reforçam esse estatuto todos os dias.
"Puros" é uma explosão de criatividade que me deu pena não ter capacidades ilustrativas para conseguir representar graficamente cenas e personagens, principalmente os detalhes grotescos que as detonações implicaram aos que ficaram de fora da cúpula. Falamos de fusões com coisas e seres vivos (humanos e animais), detalhadamente descritas para nos transportar para uma realidade completamente alternativa e assustadoramente possível.
A humanidade caminha para a sua própria destruição. Será que o nosso futuro também nos reserva detonações radioactivas que vão matar a grande maioria da população e marcar para sempre os poucos sobreviventes?
No mundo de Puros, Pressia é uma sobrevivente no exterior devastado pela radioactividade enquanto no cimo da colina, vive Partridge encerrado na Cúpula, esse local idílico, considerado até o Paraíso, o local dos justos. Quando foram previstas as detonações, apenas um grupo selecto de pessoas foram escolhidas para entrar na Cúpula e dar continuidade à humanidade. Uma elite de cientistas e outras mentes brilhantes que através da genética pretendem aperfeiçoar a raça humana ao seu expoente máximo, seja cognitivo ou físico.
Mas como em todos os conflitos, especialmente os que geram guerra capaz de aniquilar povos inteiros, há sempre coisas mal explicadas, há sempre teorias alternativas à verdade e acima de tudo, há sempre muito contorno aos factos como eles realmente são. Por esse motivo, somos levados a crer que no exterior da Cúpula temos a OSR, a milícia que planeia a revolta contra a cúpula e da qual a nossa heroina tem de fugir.
Na altura das detonações, Pressia encontrava-se a chegar ao pais com a mãe, sendo que o seu único familiar vivo é o avó, já com uma idade avançada e um estado de saúde decrépito que devido às condições ambientais e de vida não prevê grandes melhorias.
Agora, ao chegar a pouco dias de fazer 16 anos, Pressia sabe que o seu destino está selado.
E ou se esconde bem escondida com o avó ou será capturada pela OSR para lutar.
Mas embora as deformações que afectam todos os sobreviventes sejam o que os torna únicos, podem-se tornar igualmente no que os torna um alvo...um alvo a abater.
Mas em terras de deformados, o maior alvo, o mais limpo e desejado é um PURO.
A narrativa alternada entre Pressia e Partridge leva-nos ao derradeiro momento em que os seus caminhos se cruzam e tudo muda para sempre.
AGORA...spoiler, até vou colocar em pequenino!!
Agora, ao chegar a pouco dias de fazer 16 anos, Pressia sabe que o seu destino está selado.
E ou se esconde bem escondida com o avó ou será capturada pela OSR para lutar.
Mas embora as deformações que afectam todos os sobreviventes sejam o que os torna únicos, podem-se tornar igualmente no que os torna um alvo...um alvo a abater.
Mas em terras de deformados, o maior alvo, o mais limpo e desejado é um PURO.
A narrativa alternada entre Pressia e Partridge leva-nos ao derradeiro momento em que os seus caminhos se cruzam e tudo muda para sempre.
AGORA...spoiler, até vou colocar em pequenino!!
Engana-se novamente quem pensa que temos romance! Desculpem o spoiler mas foi a maior alegria ao ler o livro.
Qual romance puro & sobrevivente ou até triângulo amoroso....Obrigada Julianna!
A fuga da cúpula e a demanda de Partridge pela mãe, que ficou no exterior aquando da detonações, vai se interligar com a de Pressia em busca de ajuda e da verdade sobre si e o mundo que a rodeia.
O que será que une Pressia a Partridge?
Serão capazes de contorno o que o destino lhes reserva?
Será que a crueldade e o egoísmo da humanidade tem limites?
Será que a crueldade e o egoísmo da humanidade tem limites?
Ou estamos condenados a ser constantemente a razão da nossa destruição?
Puros lembra-nos que nada é o que parece ser!
É um livro do género young adult que pode revoltar alguns estômagos mais sensíveis mas conquistou-me pela novidade da história, pelas descrições grotescas mas belíssimas e por um personagem que vem completar a acção e que me conquistou pela sua "deformação", é Bradwell - o rapaz com os pássaros nas costas.
Agora espero pelo segundo "Fuse" e depois o terceiro "Burn".
Agora, ponham os olhos em PUROS, ok!!
Puros lembra-nos que nada é o que parece ser!
É um livro do género young adult que pode revoltar alguns estômagos mais sensíveis mas conquistou-me pela novidade da história, pelas descrições grotescas mas belíssimas e por um personagem que vem completar a acção e que me conquistou pela sua "deformação", é Bradwell - o rapaz com os pássaros nas costas.
Agora espero pelo segundo "Fuse" e depois o terceiro "Burn".
Agora, ponham os olhos em PUROS, ok!!
A capa não passa despercebida. Próxima visita à livraria, tragam-no para casa.
Não se vão arrepender.
Uma aventura da
Para mais informações consulte o site da Editorial Presença aqui
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