Mustang Branco, de Filipa Martins, a 19 de setembro nas livrarias.
«Uma escrita assaz adjetivada, às vezes extravagante, que cativa e prende.»
Isabel Teixeira da Mota, Jornal de Notícias
Sinopse
Uma mulher cresce protegida pela austeridade do pai - um coronel - que, além do bem-estar da família, tem como paixão um Ford Mustang branco titânico a rolar nas estradas da Beira. Alheada da guerra civil que domina Moçambique, apaixona-se pela pele curtida de um guerrilheiro. Vinte anos mais tarde, nas suas minúsculas águas-furtadas em Saint-Germain-des-Prés, continua tolhida pelas lembranças que tem deste catanador de chissamba - Caju, de seu nome, como o fruto seco que debulha às centenas. Quando um conjunto de acasos a leva ao septuagésimo nono andar da Torre Montparnasse, ela reencontra este velho amor no ambiente cosmopolita de Paris, apertado pelos fatos cintados da alta-costura e de braço dado com o dinheiro. De imediato, é enredada numa teia de negociatas de contornos densos que a conduzem à prisão e ao passado.
Uma novidade
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