Uma história que me cativou por duas breves frases da sinopse
Se o amor é como uma possessão, talvez as minhas cartas sejam o meu exorcismo. As minhas cartas libertam-me. Ou pelo menos era para isso que deveriam servir.
Conheçam a história dos amores de Lara Jean. Porque, quem nunca escreveu uma carta a um amor perdido?
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«Guardo as minhas cartas numa caixa de chapéu verde-azulada que a minha mãe me trouxe de uma loja de antiguidades da Baixa. Não são cartas de amor que alguém me enviou. Não tenho dessas. São cartas que eu escrevi. Há uma por cada rapaz que amei — cinco, ao todo.
Quando escrevo, não escondo nada. Escrevo como se ele nunca a fosse ler. Porque na verdade não vai. Exponho nessa carta todos os meus pensamentos secretos, todas as observações cautelosas, tudo o que guardei dentro de mim. Quando acabo de a escrever, fecho-a, endereço-a e depois guardo-a na minha caixa de chapéu verde-azulada.
Não são cartas de amor no sentido estrito da palavra. As minhas cartas são para quando já não quero estar apaixonada. São para despedidas. Porque, depois de escrever a minha carta, já não sou consumida por esse amor devorador. Se o amor é como uma possessão, talvez as minhas cartas sejam o meu exorcismo. As minhas cartas libertam-me. Ou pelo menos era para isso que deveriam servir.»
Jenny Han é autora da trilogia The Summer I Turned Pretty, bestseller do New York Times. O seu mais recente êxito, este A Todos os Rapazes que Amei, encontra-se em vias de ser adaptado ao cinema. A sua continuação, P. S. Ainda Te Amo, que está prevista para novembro de 2015, será publicada também pela Topseller.
Uhhh novidades para 2015
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