Nesta luta de titãs, a que deus entregará Beth o poder?
Ao que detém o seu corpo e coração ou ao que tem o poder para controlar e destruir a sua vida e a de todos que lhe são queridos?
Neste terceiro e último volume da série After Dark de Sadie Matthews, encontramos Beth entre a espada e a parede, sem saber para onde se virar.
Começo por dizer que esta série surpreendeu-me e bastante pela positiva embora tenha tido momentos em que, graças à minha personalidade difícil, tive vontade de esbofetear a personagem feminina. Tirando isso, qualquer um dos livros e a totalidade da trilogia é uma mistura ideal de romance, sedução, prazer, intriga e mistério que se mantém até ao fim.
A personagem de Beth evolui magnificamente ao longo dos três livros. Aparece em Londres como uma miúda inocente da província que pensava que a vida ideal ia ser ao lado do namorado de adolescência para ao longo da história desabrochar como mulher, amante e profissional no mundo da arte.
Já com Dominic, vemos um suavizar da sua personalidade ao perceber que encontrou a única mulher que o faz querer ir ao limite mas pela qual se obriga a ceder o controlo, pela qual está disposto a lutar (à excepção dos períodos de desaparecimento à Houdini a que o trabalho obriga). Se ele a iniciou no prazer sem limites, por ela ergueu as barreiras necessárias para nunca perder o controlo.
Juntos são uma explosão para os sentidos.Apesar de todos os contratempos e mal entendidos que criam obstáculos na vida do casal, quando possível, este entrega-se ao abandono da paixão e quando o ambiente dá para isso, ao roleplay submissa/dominador que por aqui apenas existe no quarto. Fora das quatro paredes do Boudoir do pecado, Beth é apenas Beth, a sedutora, divertida e carinhosa amante de Dominic, que em breve terá um título muito mais adequado à relação que criaram.
Neste último livro temos o culminar da interferência do dominador e megalômano Andrei Dubrovski na vida pessoal e profissional de Beth. Ouvir um não continua a ser algo que não aceita e deixa-o bem claro à nossa personagem feminina que se vê enredada na teia de corrupção e chantagem que pode destruir todos os que lhe são mais queridos. Para os salvar, basta ceder à vontade de Andrei mas nem o medo por si e pelos outros a deixa imaginar uma vida sem Dominic.
E é por essa vida em conjunto que ambos lutam, com todas as armas que têm à disposição.
Relembro a opinião aos dois primeiros livros
A personagem de Beth evolui magnificamente ao longo dos três livros. Aparece em Londres como uma miúda inocente da província que pensava que a vida ideal ia ser ao lado do namorado de adolescência para ao longo da história desabrochar como mulher, amante e profissional no mundo da arte.
Já com Dominic, vemos um suavizar da sua personalidade ao perceber que encontrou a única mulher que o faz querer ir ao limite mas pela qual se obriga a ceder o controlo, pela qual está disposto a lutar (à excepção dos períodos de desaparecimento à Houdini a que o trabalho obriga). Se ele a iniciou no prazer sem limites, por ela ergueu as barreiras necessárias para nunca perder o controlo.
Juntos são uma explosão para os sentidos.Apesar de todos os contratempos e mal entendidos que criam obstáculos na vida do casal, quando possível, este entrega-se ao abandono da paixão e quando o ambiente dá para isso, ao roleplay submissa/dominador que por aqui apenas existe no quarto. Fora das quatro paredes do Boudoir do pecado, Beth é apenas Beth, a sedutora, divertida e carinhosa amante de Dominic, que em breve terá um título muito mais adequado à relação que criaram.
Neste último livro temos o culminar da interferência do dominador e megalômano Andrei Dubrovski na vida pessoal e profissional de Beth. Ouvir um não continua a ser algo que não aceita e deixa-o bem claro à nossa personagem feminina que se vê enredada na teia de corrupção e chantagem que pode destruir todos os que lhe são mais queridos. Para os salvar, basta ceder à vontade de Andrei mas nem o medo por si e pelos outros a deixa imaginar uma vida sem Dominic.
E é por essa vida em conjunto que ambos lutam, com todas as armas que têm à disposição.
Relembro a opinião aos dois primeiros livros
Uma trilogia que fica na estante do pecado com muito gosto e que deixa Sadie Matthews no meu radar.
Boas leituras!
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