O que fazer à minha opinião mediana sobre os livros fantásticos de Sylvia Day?
Mandar para o lixo e substituir por esta! :)
“Eve e as Trevas” é a tacada que abre o jogo da série Marcados e que me conquistou logo nas primeiras páginas.
Um misto de humor, aventura, sensualidade e conhecimentos religiosos que eu nunca dominei, fazem as delícias desta leitora e de todos os que fiquem a conhecer a história de Eve, a humana entre Caim e Abel, sim, os da Bíblia mas não tão tradicionais com os que ficámos a conhecer na catequese (isto para quem foi à catequese, coisa que nunca fiz!)
Com um travo agridoce, semelhante aos meus queridos Dark Hunters de Sherrilyn Kenyon, a série Marcados mistura o mundo que nos é familiar com o divino/mitologico, com algo que nos transcende ou com personagens que, para agnósticos como eu, participam de uma história muita antiga.
Eve, a nossa heroína, tem garra, estilo e até reencontrar uma paixão do seu passado, tinha uma vida bem orientada, independente e da qual se orgulhava. Agora, vive no meio da disputa entre dois irmãos (ambos extremamente sedutores) a trabalhar pela sua salvação e sob a alçada de uma entidade em que nunca acreditou.
“Eve e as Trevas” é a leitura perfeita para nos embalar o corpo num quente dia de verão enquanto apanhamos sol na praia. Leve, divertido, com carradas de sensualidade e com uma história que nos vai prender até à última página. Já sabem que, se o ambiente ficar muito quente, podem sempre ir dar um mergulho, porque acreditem, esta Eve está muitooooo bem acompanhada. Garanto-vos, as temperaturas sobem a níveis dignos do Inferno, mesmo ao género mais cru e selvagem a que Sylvia Day já nos habituou.
Não façam como eu, não se deixem enganar por uma ou outra opinião menos boa de outro livro fantástico de Sylvia Day, apostem na Eve, ela não vos vai deixar ficar mal....oh...nem Caim ou Abel.
Para quando “Eve e a Destruição”?
Sim, 5 Sentidos, para quando?
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