Um clássico da psicoterapia
De facto, hoje em dia, já não somos confrontados, como no tempo de Sigmund Freud, com uma frustração sexual, mas sim com uma frustração existencial. E o doente típico dos dias de hoje já não sofre tanto, como no tempo de Alfred Adler, de um sentimento de inferioridade, mas sim de um sentimento profundo de falta de sentido, que se associa a um sentimento de vazio - razão pela qual falo de um vácuo existencial.
Uma novidade
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