Cynthia disse a Anne que não levasse a filha Cora, a bebé de seis meses, para sua casa na noite do jantar para que ela e o marido Marco tinham sido convidados. Não era nada de pessoal. Ela simplesmente não suportava o choro de crianças. Marco não se opõe. Afinal, eles vivem no apartamento do lado. Têm consigo o intercomunicador e irão alternadamente, de meia em meia hora, ver como está a filha.
Cora dormia da última vez que Anne a tinha ido ver. Mas, ao subir as escadas da casa em silêncio, ela depara-se com a imagem que sempre a aterrorizou. a menina desapareceu. Anne nunca tivera de chamar a polícia, antes disso. Mas agora eles estão lá, e quem sabe o que irão descobrir... do que seremos capazes, quando levados além dos nossos limites?
Uma novidade
Para mais informações, visitem o site Editorial Presença
Sem comentários:
Enviar um comentário