Todos os dias, ao olhar para o filho Jake, deitado numa cama de hospital, Beth agarra-se a uma réstia de esperança que insiste em fugir. A sua vida, ainda tão curta, depende de um transplante de rim. Nem ela, nem o marido, são compatíveis e já não têm familiares diretos.
Mary, a mãe solteira de Beth, acaba de falecer e sempre se recusou a falar sobre o pai, mesmo sabendo que a vida do neto podia depender disso. Mas tudo muda quando Beth visita a casa da mãe. Uma carta perdida no meio das coisas de Mary prova que Beth é sua filha adotiva. A possibilidade de encontrar parentes compatíveis com Jake torna-se real para Beth.
Este é o ponto de partida para a descoberta de um passado até então desconhecido. Munida apenas da sua determinação e das escassas palavras encontradas, Beth inicia uma luta contra um muro de segredos, dúvidas e silêncios.
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