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terça-feira, 5 de setembro de 2017

Opinião "DOMINA"


Oh Judith, Judith...
Achavas que te safavas, que saías sempre incólume, que nunca ninguém que conseguia apanhar?
O karma apanha-nos a todos mas se há coisa que Judith sempre dominou foi a arte de conseguir dar a volta e sair sempre vencedora.

Fui uma das pessoas que adorou MAESTRA
Lembro-me de pensar "Wow Judith, és completamente atrofiada, gosto disso em ti!" mas talvez o inerente cansaço de verão que se colou a mim como a roupa num dia extremamente quente fez com que tanto Domina como outros livros que li nas últimas semanas não tivessem o mesmo sabor que teriam noutra altura qualquer.

Dei comigo contente por voltar a ver Judith, por voltar a Veneza (oh sim Veneza), por saber que as migalhas que foram deixadas desde MAESTRA nos levaram a algo muito bem pensado e executado MAS não me consegui conectar com Judith, nem com a sua loucura, nem sequer com o facto de a personagem gostar de jantar no mesmo restaurante que eu em Veneza.

As maquinações de Judith valem muito a pena, especialmente porque quando pensamos que finalmente todo aquele karma vai começar a cobrar, ela arranja sempre maneira de sair das complicadas situações em que se insere, mesmo as que deixam corpos pelo caminho.
E se pensam que esta era a última vez que ouviriam falar de Judith, pensem novamente porque o último capítulo será, com toda a certeza, ainda mais explosivo do que este "Domina".

​Relembro a opinião ao "MAESTRA" e convido, por insuficiência de capacidade de escrita criativa, a que quem leu este livro partilhe connosco a sua opinião.​


A série de L. S. Hilton é uma aposta

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