"Reino de Feras" é o pesadelo que toda a gente já teve, mesmo quem admite não pensar nisso. Com tantas notícias, é quase impossível não ter esse pensamentozinho a habitar o canto da nossa mente, pronto para minar o nosso dia a dia.
Conhecemos Joan numa das tardes de visita ao jardim Zoológico com o filho. Passeios entre caras conhecidas do mundo animal terminam quase sempre numa zona calma do parque onde Lincoln pode aproveitar o tempo a criar cenários de muita acção e justiça para Thor, Batman, Capitão América e companhia.
Mas um final de tarde como qualquer outro transforma-se numa luta pela sobrevivência e com um ritmo avassalador de narrativa, somos confrontados com o desejo descontrolado de querer ler a página seguinte, especialmente porque sabemos que ao virar da esquina pode estar um momento de vida ou morte.
Quando o nosso instinto diz "foge", em que é que pensamos?
Quando a nossa vida não é a única em perigo, revelamo-nos altruístas ou egoístas?
Quando a vida em perigo é dos nossos filhos, como é que nos revelamos?
Eu sei...
Um verdadeiro animal selvagem!
Não vou relevar mais sobre a história. Acho que ficarem a saber mais detalhes retira o efeito de choque e surpresa que se tem quando percebemos o que está a acontecer.
Joan somos todos nós. Em eterno balanço entre o que o instinto nos compele e o que a moral nos dita, vivemos divididos entre a luz e a escuridão e entre o certo e o errado.
Estaremos nós preparados para conhecer em que animais nos transformamos quando confrontados com o perigo?
Só a ocasião nos dirá se somos caça ou a podemos também ser predador!
Ps: a cena do caixote do lixo....que dor!! Foi dilacerante :|
Uma grande aposta
Conhecemos Joan numa das tardes de visita ao jardim Zoológico com o filho. Passeios entre caras conhecidas do mundo animal terminam quase sempre numa zona calma do parque onde Lincoln pode aproveitar o tempo a criar cenários de muita acção e justiça para Thor, Batman, Capitão América e companhia.
Mas um final de tarde como qualquer outro transforma-se numa luta pela sobrevivência e com um ritmo avassalador de narrativa, somos confrontados com o desejo descontrolado de querer ler a página seguinte, especialmente porque sabemos que ao virar da esquina pode estar um momento de vida ou morte.
Quando o nosso instinto diz "foge", em que é que pensamos?
Quando a nossa vida não é a única em perigo, revelamo-nos altruístas ou egoístas?
Quando a vida em perigo é dos nossos filhos, como é que nos revelamos?
Eu sei...
Um verdadeiro animal selvagem!
Não vou relevar mais sobre a história. Acho que ficarem a saber mais detalhes retira o efeito de choque e surpresa que se tem quando percebemos o que está a acontecer.
Joan somos todos nós. Em eterno balanço entre o que o instinto nos compele e o que a moral nos dita, vivemos divididos entre a luz e a escuridão e entre o certo e o errado.
Estaremos nós preparados para conhecer em que animais nos transformamos quando confrontados com o perigo?
Só a ocasião nos dirá se somos caça ou a podemos também ser predador!
Ps: a cena do caixote do lixo....que dor!! Foi dilacerante :|
Uma grande aposta
Sem comentários:
Enviar um comentário