Sei
que na era da Internet, do Tinder e companhia isso é capaz de ser bem comum mas
mesmo assim garanto que existem muitos de vós que responderam "nunca" ou
"nem pensar" à minha pergunta.
Agora imaginem que são pessoas predispostas a responder a inquéritos, estudos de mercado e coisas do género. Achariam interessante o confronto de dois desconhecidos, escolhidos aleatoriamente, perante 36 perguntas feitas para se ficarem a conhecer melhor, quem sabe, até se apaixonarem?
Eu acho a experiência uma coisa curiosa e creio que por vezes encontramos mais facilidade em abrirmos a alma a um estranho, do que a quem nos conheceu toda a vida.
Hildy é a típica menina de boas famílias, voluntariosa por natureza que decide participar no estudo por puro "desporto", ou melhor, por interesse na área de psicologia. Quando descobre a temática fica um pouco de pé atrás, talvez por complicações amorosas passadas mas não hesita em avançar.
Já Paul chega desinteressado e pronto a despachar tudo num ápice, já que o incentivo à participação só é recebido no final.
O completo oposto a Hildy, que fala sem parar quanto mais nervosa está, Paul parece inicialmente arrogante e mais interessado em queimar o tempo do que ouvir a parceira no estudo mas quando o verniz entre ambos estala é que a coisa anima a valer.
Serão estas 36 perguntas suficientes para que os pólos opostos se atraíam?
Duas pessoas que caso se cruzassem na rua não olhariam uma para a outra com interesse, encontram nesta "experiência" o escrutínio que lhes permite olhar para si e para o outro com uma perspectiva diferente.
Agora imaginem que são pessoas predispostas a responder a inquéritos, estudos de mercado e coisas do género. Achariam interessante o confronto de dois desconhecidos, escolhidos aleatoriamente, perante 36 perguntas feitas para se ficarem a conhecer melhor, quem sabe, até se apaixonarem?
Eu acho a experiência uma coisa curiosa e creio que por vezes encontramos mais facilidade em abrirmos a alma a um estranho, do que a quem nos conheceu toda a vida.
Hildy é a típica menina de boas famílias, voluntariosa por natureza que decide participar no estudo por puro "desporto", ou melhor, por interesse na área de psicologia. Quando descobre a temática fica um pouco de pé atrás, talvez por complicações amorosas passadas mas não hesita em avançar.
Já Paul chega desinteressado e pronto a despachar tudo num ápice, já que o incentivo à participação só é recebido no final.
O completo oposto a Hildy, que fala sem parar quanto mais nervosa está, Paul parece inicialmente arrogante e mais interessado em queimar o tempo do que ouvir a parceira no estudo mas quando o verniz entre ambos estala é que a coisa anima a valer.
Serão estas 36 perguntas suficientes para que os pólos opostos se atraíam?
Duas pessoas que caso se cruzassem na rua não olhariam uma para a outra com interesse, encontram nesta "experiência" o escrutínio que lhes permite olhar para si e para o outro com uma perspectiva diferente.
Um romance que me surpreendeu pela positiva e que me deixou a querer mais. Mais história, mais um livro, mais Paul e Hildy.
E vocês? Estão dispostas a sentar frente a frente com um desconhecido e responder honestamente a 36 perguntas que vos colocam a alma a nu?
Leiam o livro de Vicki Grant e confirmem isso mesmo. Eu dei por mim a responder às perguntas para mim própria e pensei no quanto deve ser um desafio olhar outra pessoa nos olhos e deixar sair cá para fora a verdade.
"36 perguntas que me fizeram gostar de ti" é um livro
Opinião da metade negra
E vocês? Estão dispostas a sentar frente a frente com um desconhecido e responder honestamente a 36 perguntas que vos colocam a alma a nu?
Leiam o livro de Vicki Grant e confirmem isso mesmo. Eu dei por mim a responder às perguntas para mim própria e pensei no quanto deve ser um desafio olhar outra pessoa nos olhos e deixar sair cá para fora a verdade.
"36 perguntas que me fizeram gostar de ti" é um livro
Opinião da metade negra
Bom dia querida!!!
ResponderEliminarBem, que desafio! Adoro este tipo de histórias que, à partida, já trazem um rol de surpresas. Não conheço o livro mas fiquei curiosa.
E digo-te: se estivesse de novo solteira, não teria problemas em alinhar numa situação dessas das 36 perguntas.
Beijocas