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terça-feira, 13 de março de 2018

Novidades Oficina do Livro :: Março

Romance Finalista do Prémio LeYa 2017.

Aos trinta e seis anos, a professora de literatura Helena Remington apaixona-se loucamente por um italiano de visita a Lisboa. O romance entre os dois, intenso e tórrido, é porém abruptamente interrompido por um acidente de automóvel na costa italiana onde ambos passavam férias.
Decorridos vinte anos sem notícias de Fabrizio, Helena recebe uma carta da filha dele com um pedido ousado e urgente. Para o satisfazer, terá de lançar-se na mais arriscada aventura da sua vida, envolvendo-se com gente perigosa numa autêntica corrida contra o tempo. Tudo para salvar o homem que tanto amou.
Muitos anos mais tarde, Carlos – o sobrinho-neto preferido de Helena – conhece Francesca, uma rapariga italiana que também precisa de ser salva e que o destino transforma em tradutora de cartas de amor. 

Parem todos os Relógios é uma narrativa fluida e aliciante sobre as consequências do amor, que combina magistralmente elementos de thriller policial, história de amor e épico familiar.

Histórias poderiam ser o «fado» de alguém, a dança da vida ou a letra de um tango.

Fiel às suas raízes argentinas, Cristina Norton segue a tradição dos grandes contistas latino-americanos. A Vida É Um Tango é uma prova disso. As suas histórias transportam-nos à Argentina, ao México, a França e a Portugal, dando-nos a conhecer um cleptómano que rouba a voz de um grande cantor, uma pintora com uma vida insólita, uma mulher que lê o destino nas folhas de chá, um anão bombeiro, uma menina malcomportada, a perna perdida de uma grande artista, a vingança póstuma de uma sogra, entre outras personagens e coisas memoráveis. 
Algumas destas histórias são fruto das vivências da autora, como «A Mãe da Plaza de Mayo». Outras, do seu hábito de observar o quotidiano sob uma perspectiva irónica e cheia de picardia. Como foi o caso de duas mulheres muito parecidas num consultório, onde aguardam a chegada de um homem, episódio que inspirou o conto «O Bígamo». Imagens rápidas como flashes, que levam Cristina Norton a escrever rascunhos, com a rapidez de quem esboça uma paisagem, para depois os trabalhar até atingirem a forma redonda de um conto, serem um relato curto, mas intenso, para levar o leitor a lê-lo de uma assentada.
Estas histórias poderiam ser o «fado» de alguém, a dança da vida ou a letra de um tango.


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