Num mundo pós-apocalítico tenso e aterrorizante que explora a essência do medo, uma mulher, com duas crianças, decide fugir, sonhando com uma vida em segurança. Mas durante a viagem, o perigo está à espreita: basta uma decisão errada e eles morrerão. Cinco anos depois de a epidemia ter começado, os sobreviventes ainda se escondem em abrigos, protegidos atrás de portas trancadas e janelas tapadas.
Malorie e os seus filhos conseguiram sobreviver, mas agora que eles têm 4 anos chegou o momento de abandonar o refúgio. Procurar uma vida melhor, em segurança e sem medos.
Num barco a remos e de olhos vendados, os três embarcam numa viagem rio acima. Apenas podem confiar no instinto e na audição apurada das crianças para se guiarem. De repente, sentem que são seguidos. Nas margens abandonadas, alguém observa. Será animal, humano ou monstro?
Um suspense inquietante que relembra as melhores histórias de Stephen King.
Um vulcão acaba de entrar em erupção na Islândia e a cinza ameaça tapar o céu e tornar o ar irrespirável. O inspetor Ari Thór, no entanto, nem sequer tem cabeça para isso. Desesperado por restabelecer a sua relação com Kristín, a namorada que perdeu, tem dificuldade em concentrar-se no trabalho, até que chega um caso: um homem foi assassinado, com grande violência. Tem a cara desfigurada e um olho em falta.
A notícia não tarda a chegar a Reiquiavique, onde Ísrún, jornalista, reconhece a vítima. Imediatamente parte para o Norte. Se conseguir resolver o caso antes da polícia, poderá ter o furo jornalístico da sua carreira e superar o seu colega e rival, Kormákur.
Enquanto as cinzas continuam a obscurecer o país, tanto Ari Thór como Ísrún vão interrogando as mesmas pessoas, e ouvem histórias similares: Elías, o homem que morreu, estava envolvido em algo perigoso. Terão as testemunhas razão? Qual seria a verdadeira ligação de Ísrún à vítima? E conseguirá Ari Thór evitar mais mortes?
«Baseado na história verídica de Franciszka Halamajowa, que salvou 15 dos 30 judeus sobreviventes na cidade polaca de Sokal durante a Segunda Guerra Mundial. As personagens são envolventes, e as suas histórias fortes e comoventes.» - Historical Novel Society
Contada de quatro perspetivas diferentes, esta é a história comovente de duas mulheres que serão recordadas pela sua tremenda coragem e humanidade.
Em 1939, as tropas de Hitler invadem a Polónia e põem em marcha uma perseguição desumana ao povo judeu. Todos sabem que proteger judeus num país ocupado pelos nazis é uma sentença de morte. Mas Franciszka e a filha, Helena, movidas por um profundo sentimento de justiça e respeito pela vida humana, decidem arriscar tudo para abrigar duas famílias judaicas e um soldado alemão desertor na sua modesta casa em Sokal. Uma das famílias fica escondida numa cave improvisada por baixo da cozinha. A outra, num palheiro por cima da pocilga. O soldado fica num sótão exíguo.
Para que todos possam sobreviver, Franciszka e a filha terão de ser mais astutas do que os vizinhos e do que os temíveis comandantes alemães, que montam guarda em frente à casa. As duas mulheres estão dispostas a tudo para salvá-los, o que implica não só escondê-los e alimentá-los, mas também conseguir manter acesa dentro deles a chama da esperança.
Um casamento aberto durante seis meses.
O que pode correr mal?
Olho para mim, uma nova-iorquina moderna e bem sucedida convertida ao papel de dona de casa suburbana! Acordo entre o caos. Não há tempo para me arranjar, porque o meu filho - o pequeno ditador da casa - quer atenção.
Divido o dia entre tarefas domésticas e pequenas batalhas às quais a mãe de um filho autista tem de se habituar. O meu marido chega. Também cansado. Não saímos, já não fazemos nada de excitante. Fomos engolidos pela rotina.
O que acontece depois do «Felizes Para Sempre»?
Um dia, num serão com amigos, falam-nos das vantagens de um casamento aberto e da forma como pode apimentar a nossa vida. E de repente dou por mim a pensar: porque não? Convictos de que uma pausa no seu casamento lhes poupará angústias futuras, Lucy e o seu marido Owen embarcam num Acordo para se traírem: seis meses, uma dezena de regras e zero perguntas.
Que comece a experiência!
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