Li os três livro de seguida mas optei por falar individualmente sobre cada um, ou pelo menos tentar. No entanto, percebi que não tinha bem maneira de dividir a trilogia por isso....que se lixe, vai tudo no mesmo post. Desafio alguém a ler só o primeiro. Quem gostar de "Divergente" irá com toda a certeza consumir o resto, por isso, deal with it!
Com o primeiro livro, Divergente, onde somos sugados para a vida de Tris, tentei ser o mais concisa possível. Com o segundo e o terceiro, onde somos arremessados e maltratados, tento ao máximo não passar informação que estrague a leitura a quem ainda não leu e que pretende mergulhar de cabeça nesta série.
A todos, perdoem-me se me entusiasmei mas eu adoro estas histórias :) Se não passei informação suficiente, lamento igualmente, peguem nos livros e comecem a ler.
Ninguém fica indiferente à série Divergente!
Com o primeiro livro, Divergente, onde somos sugados para a vida de Tris, tentei ser o mais concisa possível. Com o segundo e o terceiro, onde somos arremessados e maltratados, tento ao máximo não passar informação que estrague a leitura a quem ainda não leu e que pretende mergulhar de cabeça nesta série.
A todos, perdoem-me se me entusiasmei mas eu adoro estas histórias :) Se não passei informação suficiente, lamento igualmente, peguem nos livros e comecem a ler.
Ninguém fica indiferente à série Divergente!
Ora vamos lá tentar resumir isto sem aborrecer ninguém.
Num mundo fustigado pela Guerra, encontramos uma Chicago em ruínas, por vedações cercada, que se reabilita através do trabalho e dedicação dos seus habitantes. Nesta visão distópica, a sociedade encontra-se dividida em facções que foram criadas pelos cidadãos que, embora trabalhem para um bem comum, variam nos consensos sobre qual deve ser a verdadeira característica a prevalecer num ser humano.
A divisão por facções foi o método mais eficaz após a guerra, que embora recente já decorreu há algumas gerações. Deste modo os cidadãos são segmentados, mediante a família e as suas características, para um grupo dedicado em prol da sobrevivência e prosperidade da população geral. No entanto, o ser humano por mais treinado e limitado que seja a um conjunto de regras e ensinamentos, "sofre" de um terrível código genético que lhe permite evoluir e não se ficar por um conjunto fixo de características.
A vida nas facções é fácil, toda a gente sabe onde pertence, qual o seu papel na sociedade e dentro da sua facção. A Comunidade está a cima do individuo e a individualidade não é bem vista, aqui vive-se para a "alcateia", sendo o lema "A Facção acima do sangue"
É na pacata facção dos Abnegados (o grupo altruista que tem como prioridade o bem estar dos outros) que encontramos Beatrice (Tris), a nossa personagem principal.
Nasceu no seio de uma família enraizada na cultura altruísta e simples dos abnegados mas luta por dentro contra a dúvida se será realmente este o seu lugar, visto que o seu primeiro intincto nem sempre é ajudar ou compreender o próximo.
No ano em que completam 16 anos (estas histórias distopicas e os 16 anos) todos os membros das facções são submetidos a testes de aptidão que permitem a confirmação da facção onde já se encontram ou, mediante os resultados, lhes indica que as suas características se adequam mais a outra das cinco facções. O resultado é importante, conclusivo e simples, apenas uma facção é indicada para cada candidato.
Ter um resultado inclusivo é diferente, é mau, é quase "contra as regras impostas pelo sistema"....ter um resultado inconclusivo é ser DIVERGENTE.
E não fosse este o nome do livro e da trilogia, sabemos que a vida de Tris está em perigo no momento em que descobre a sua natureza e a tem de manter em segredo, quer decida ficar do lado da família quer tome a decisão de optar pelos Intrépidos, que a fascinam desde pequena porque além de serem corajosos são livres.
A escolha de Tris no dia da cerimónia choca a sua família/facção e traça o curso do seu futuro. Vemo-la quebrar as amarras pela primeira vez e presenciamos o seu primeiro acto de coragem como iniciada nos Intrépidos. Mas a aventura ainda agora começou e novas provações surgem no seu caminho.
A "empata" (alcunha que recebe por ser abnegada) tem de lutar para ficar na sua nova facção e há poucos lugares para tantos iniciados.
Entre treinos, lutas e novas descobertas sobre a sua condição de Divergente e os pontos de conflitos que surgem entre as facções, Tris descobre o valor da amizade, a crueldade humana na sua forma mais violenta mas acima de tudo, encontra algo bem mais interessante, sob a forma de Four (Quatro), o seu misterioso instructor.
É com a sua ajuda que Tris vai conseguir camuflar as suas característica fora do comum e ao seu lado que vai lutar contra a facção que planeia dominar todas as outras, a bem ou a mal.
E é essa luta que nos vai fazer virar página após página, que nos vai fazer gostar de Tris, torcer por ela, por eles, pelas personagens que nos agradam e pelo mundo aparentemente organizado em que eles vivem.
Por isso preparem-se, quem gostou do primeiro vai querer ler o segundo e eu digo...depois não digam que não avisei.
Recordo que vi o filme antes de ter lido sequer o primeiro livro. Por esse motivo, dei por mim durante a leitura a ver as alterações que foram feitas no filme. Se ficou melhor ou pior, não consigo dizer. Houve detalhes que foram mudados que fazem com que outras cenas mais para a frente possam ter de ser alteradas, há outras que compreendemos terem sido mudadas para captar melhor a atenção do espectador (não leitor) mas a essência está lá. Está lá a tábua rasa que Beatrice era até chegar aos Intrépidos e se tornar Tris, está o despertar das suas características naturais em comparação com as que lhe foram incutidas no seio da família, as descobertas das suas capacidades, de novas sensações e conhecimentos que a tornam uma personagem mais completa. Os cenários estão espectaculares, os outros personagens (especialmente Quatro, a mãe dela, Marcus, Peter, etc) foram todos bem escolhidos e as cenas marcantes estão muito boas (raios, a cena do cabo está espectacular mas onde raio está o Uriah?!)
Façam um favor, leiam e depois vejam o filme. Se foram como eu e fizeram o contrário, então não deixem passar a oportunidade de ler Insurgente e Convergente.
AVISO
Se só leram o primeiro livro ou só viram o filme, não leiam mais, não quero ser responsável por possíveis spoilers.
OK??
(fanart de thesearchingeyes - deviantart)
Spoilers!!
Este livro foi lido num tiro e dei graças ao facto de ter esperado até os três livros estarem publicados para os ler, caso contrário teria tido um ataque cardíaco com a espera. Aquelas últimas 3 páginas deixaram-me WHAT?!...mas vá, já me estou a adiantar, vamos lá começar pelo início.
(fica a dica - quando forem ler o Insurgente, tenham à mão o último livro. Depois não digam que eu não avisei!)
Com o final de Divergente, Tris, Four e Companhia maravilha (qual deles o que me magoa mais de ver vivo!) dirigem-se para a zona além da cerca, em busca de ajuda e refugio nos campos de cultivo em que está localizada a sede dos Cordiais.
Aqui ficamos a conhecer personagens importantes para o desenrolar desta história, como Johanna (que será interpretada por Octavia Spencer), a "líder" dos Cordiais, que é mais porta voz do que alguém que toma decisões. É daqui em diante que começa o drama e o horror. Descobrimos que há um segredo por detrás da tentativa de erradicação dos Abnegados no primeiro livro e que ainda faz os Eruditos lutar pelo poder sob todas as facções. É esse segredo que nos faz seguir em frente para momentos que nos apertam o estômago e descobertas que são como se levássemos um murro bem forte na cara. Aquela que se julga morta está viva, os sem facção afinal não são assim tão desorganizados, aqueles que nos são mais próximos são que espetam a faca mais fundo nas nossas costas e por vezes, aqueles que julgamos que nos odeiam conseguem encontrar em si poder para nos perdoar (ou pelo menos conviver connosco sem nos matarem).
Quanto à nossa heroína Tris, esta segue ao longo da narrativa num estado meio dormente (até para com Four). Os acontecimentos que a conduziram aqui, as lutas, as perdas humanas e a incerteza no futuro são um cocktail que a torna impulsiva e incapaz de autopreservação, torna-se numa bomba relógio capaz de explodir à mais ligeira oscilação e pelos motivos menos válidos. Com actos altruístas e corajosos mas por vezes altamente estúpidos, Tris encontra maneira de se castigar pelos seus pecados e estás disposta a morrer por eles, por Tobias, pelo outros, por todas as facções mas acima de tudo para fugir a si própria, tamanha é a culpa que a consome.
E quando mais pessoas à sua volta começam a morrer graças uma nova simulação, Tris, na sua condição de Divergente, entrega-se na sede dos Eruditos para ser drogada, estudada e eventualmente morta.
(honestamente não sei o que me chocou mais, se a traição de um se a ajuda de outro mas vá, no spoilers!)
Uma série de eventos que se seguem ao salvamento de Tris, levam-nos ao momento em que, com as facções longe de ser o que eram inicialmente, conhecemos o segredo que está para lá da cerca que encerra a cidade para o exterior.
E que nos faz pensar "what the f***?!"
As respostas ao mundo que está lá fora, ao propósito dos divergentes, das facções, da cidade, de tudo está ali à mão de semear com a leitura do Convergente.
A quem teve de esperar muitos meses para ler o terceiro livro, têm a minha compreensão...deve ter custado tanto :|
Spoilers!
Preparem-se para sofrer, é o que vos digo.
Se com o final de Insurgente ficamos todos pendurados pelo video originário do exterior que pedia salvamento por parte dos Divergentes, então nem sonhamos com o que nos espera uma vez ultrapassada a linha limitadora da cidade e a falsa segurança que o mundo que conhecemos nos dava.
As ideias de uma vida mais simples, sem mentiras para Tris e Four acabam no momento em que tomam conhecimento da verdade por detrás da sua cidade e da sua existência.
Preparem-se para pensar no mesmo que eu "My life is lie!", neste caso, a deles, a vida deles é uma mentira. Que chapada na cara, cara Veronica!
Faz-nos conhecer um mundo, apaixonar-nos pelas personagens, lutar com elas e por elas para depois nos despir de tudo aquilo que pensamos ser verdade, de todo o conhecimento que detemos. Pior, acabamos a chorar no chão. Com isto não quero dizer que não gostei do livro, adorei mas custou a ler.
Mas vou-me calar com a minha reacção ao livro e concentrar-me na história.
Enquanto na cidade a liderança é assumida pelos sem-facção (e a sua líder que os leitores sabem quem é mas eu não vou contar), o grupo rebelde (Os Leais) formado pelos que acreditam no sistema antigo e que pretende sair da cidade para descobrir a verdade além dos limites, convencem Tris a juntar-se a eles na busca pela verdade que espera por eles lá fora. O grupo que parte em direcção ao desconhecido junta um pouco de todas as antigas facções e o que descobrem irá para sempre mudar a sua vida. Nada mais será igual!
Explicar o que descobrem iria contra as minhas regras sobre spoilers, por isso, apenas posso dizer que nada do que possam ter pensado inicialmente se verifica (pelo menos a mim nunca me ocorreu isto).
Embora os capítulos sejam mais calmos, estão repletos de informação explosiva, momentos de alta tensão e outros que nos vão roubar o coração.
Conhecer a verdade faz-nos sentir perdidos mas permite-nos pensar no nosso próprio mundo e nas escolhas que fazemos.
Podem sair revoltados com as escolhas da autora para o rumo desta trilogia ou podem aceitar o destino, dando razão a algo que uma vez li e que faz sentido quando as lágrimas das últimas cenas ainda nos queimam na cara.
Desafio-vos a não se apaixonarem por esta trilogia :)
(fica a dica - quando forem ler o Insurgente, tenham à mão o último livro. Depois não digam que eu não avisei!)
Com o final de Divergente, Tris, Four e Companhia maravilha (qual deles o que me magoa mais de ver vivo!) dirigem-se para a zona além da cerca, em busca de ajuda e refugio nos campos de cultivo em que está localizada a sede dos Cordiais.
Aqui ficamos a conhecer personagens importantes para o desenrolar desta história, como Johanna (que será interpretada por Octavia Spencer), a "líder" dos Cordiais, que é mais porta voz do que alguém que toma decisões. É daqui em diante que começa o drama e o horror. Descobrimos que há um segredo por detrás da tentativa de erradicação dos Abnegados no primeiro livro e que ainda faz os Eruditos lutar pelo poder sob todas as facções. É esse segredo que nos faz seguir em frente para momentos que nos apertam o estômago e descobertas que são como se levássemos um murro bem forte na cara. Aquela que se julga morta está viva, os sem facção afinal não são assim tão desorganizados, aqueles que nos são mais próximos são que espetam a faca mais fundo nas nossas costas e por vezes, aqueles que julgamos que nos odeiam conseguem encontrar em si poder para nos perdoar (ou pelo menos conviver connosco sem nos matarem).
Quanto à nossa heroína Tris, esta segue ao longo da narrativa num estado meio dormente (até para com Four). Os acontecimentos que a conduziram aqui, as lutas, as perdas humanas e a incerteza no futuro são um cocktail que a torna impulsiva e incapaz de autopreservação, torna-se numa bomba relógio capaz de explodir à mais ligeira oscilação e pelos motivos menos válidos. Com actos altruístas e corajosos mas por vezes altamente estúpidos, Tris encontra maneira de se castigar pelos seus pecados e estás disposta a morrer por eles, por Tobias, pelo outros, por todas as facções mas acima de tudo para fugir a si própria, tamanha é a culpa que a consome.
E quando mais pessoas à sua volta começam a morrer graças uma nova simulação, Tris, na sua condição de Divergente, entrega-se na sede dos Eruditos para ser drogada, estudada e eventualmente morta.
(honestamente não sei o que me chocou mais, se a traição de um se a ajuda de outro mas vá, no spoilers!)
Uma série de eventos que se seguem ao salvamento de Tris, levam-nos ao momento em que, com as facções longe de ser o que eram inicialmente, conhecemos o segredo que está para lá da cerca que encerra a cidade para o exterior.
E que nos faz pensar "what the f***?!"
As respostas ao mundo que está lá fora, ao propósito dos divergentes, das facções, da cidade, de tudo está ali à mão de semear com a leitura do Convergente.
A quem teve de esperar muitos meses para ler o terceiro livro, têm a minha compreensão...deve ter custado tanto :|
Spoilers!
Preparem-se para sofrer, é o que vos digo.
Se com o final de Insurgente ficamos todos pendurados pelo video originário do exterior que pedia salvamento por parte dos Divergentes, então nem sonhamos com o que nos espera uma vez ultrapassada a linha limitadora da cidade e a falsa segurança que o mundo que conhecemos nos dava.
As ideias de uma vida mais simples, sem mentiras para Tris e Four acabam no momento em que tomam conhecimento da verdade por detrás da sua cidade e da sua existência.
Preparem-se para pensar no mesmo que eu "My life is lie!", neste caso, a deles, a vida deles é uma mentira. Que chapada na cara, cara Veronica!
Faz-nos conhecer um mundo, apaixonar-nos pelas personagens, lutar com elas e por elas para depois nos despir de tudo aquilo que pensamos ser verdade, de todo o conhecimento que detemos. Pior, acabamos a chorar no chão. Com isto não quero dizer que não gostei do livro, adorei mas custou a ler.
Mas vou-me calar com a minha reacção ao livro e concentrar-me na história.
Enquanto na cidade a liderança é assumida pelos sem-facção (e a sua líder que os leitores sabem quem é mas eu não vou contar), o grupo rebelde (Os Leais) formado pelos que acreditam no sistema antigo e que pretende sair da cidade para descobrir a verdade além dos limites, convencem Tris a juntar-se a eles na busca pela verdade que espera por eles lá fora. O grupo que parte em direcção ao desconhecido junta um pouco de todas as antigas facções e o que descobrem irá para sempre mudar a sua vida. Nada mais será igual!
Explicar o que descobrem iria contra as minhas regras sobre spoilers, por isso, apenas posso dizer que nada do que possam ter pensado inicialmente se verifica (pelo menos a mim nunca me ocorreu isto).
Embora os capítulos sejam mais calmos, estão repletos de informação explosiva, momentos de alta tensão e outros que nos vão roubar o coração.
Conhecer a verdade faz-nos sentir perdidos mas permite-nos pensar no nosso próprio mundo e nas escolhas que fazemos.
Podem sair revoltados com as escolhas da autora para o rumo desta trilogia ou podem aceitar o destino, dando razão a algo que uma vez li e que faz sentido quando as lágrimas das últimas cenas ainda nos queimam na cara.
Desafio-vos a não se apaixonarem por esta trilogia :)
Bem eu tentei, perco-me na fantart disponível na internet e espero pacientemente pelo lançamento do próximo filme (Março de 2015). O último livro, à semelhança de Os Jogos da Fome, será dividido em dois filmes. Portanto, esta aventura termina lá para 2017.
Até lá, terei todo o gosto de divulgar novidades.
Se não fui bem sucedida na apresentação da trilogia, lamento. Quando gosto realmente de um livro (neste caso de uma trilogia) tenho grandes dificuldades em colocar por palavras a minha opinião. Tenho vontade de dizer
Até lá, terei todo o gosto de divulgar novidades.
Se não fui bem sucedida na apresentação da trilogia, lamento. Quando gosto realmente de um livro (neste caso de uma trilogia) tenho grandes dificuldades em colocar por palavras a minha opinião. Tenho vontade de dizer
"Eu adoro. Acho que todos vocês deviam ler. Vais sorrir, lutar, chorar, sofrer....mas vais gostar!"
:)
Os responsáveis pela trilogia em português
Para mais informações, visitem a página dedicada à trilogia
Espero chegar a ler, em português se possível, as histórias sobre Four como iniciado que já figuram no goodreads.
Agora, vamos lá ver, temos fãs de Divergente?
:)
Os responsáveis pela trilogia em português
Para mais informações, visitem a página dedicada à trilogia
Espero chegar a ler, em português se possível, as histórias sobre Four como iniciado que já figuram no goodreads.
Agora, vamos lá ver, temos fãs de Divergente?
4 comentários :
Adorei a trilogia, mas fartei-me de chorar no fim, mais não digo para não estragar a historia para quem ainda não leu.
Olá :)
Também adorei esta trilogia :) mas fui daquelas pessoas que leram um livro de cada vez com algum espaço entre si. Mas sim, concordo contigo que tive de fazer um esforço enorme para esperar pelo último livro que acabei por comprar um pouco depois de ter sido publicado em português:)
Boas leituras
Rosana
http://bloguinhasparadise.blogspot.pt/
Fico feliz por não estar sozinha :)
Miss C. aqui tentamos sempre não dar spoilers....detesto spoilers! :S
Aii concordo contigo e fico feliz por existir quem partilhe da minha opinião. Quando li o primeiro livro ainda não tinha saído seque o segundo em português.. fui a correr comprar o ebook em inglês mesmo.. e quando acabei ainda sofri um bocado à espera pelo Allegeant (o convergente). Agora estou a reler tudo, mas em português!
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