Julho de 1964. Na sua casa de Kent, Winston Churchill acorda e depara-se
com uma visita: alguém que já não via há algum tempo, uma forma maciça,
escura e muda que o observa. É Mr. Chartwell.
Em Battersea, Esther Hammerhans, jovem, vulnerável e sozinha, abre a porta ao seu novo hóspede. Pelo vidro vê uma enorme silhueta. É Mr. Chartwell.
Ele é carismático e perigosamente sedutor, mas à medida que as vidas de Esther e de Winston se aproximam lentamente, serão eles capazes de resistir aos seus estranhos e poderosos encantos e à sua força? É que os intuitos de Mr. Chartwell são muito mais sombrios e profundos do que parecem.
Em Battersea, Esther Hammerhans, jovem, vulnerável e sozinha, abre a porta ao seu novo hóspede. Pelo vidro vê uma enorme silhueta. É Mr. Chartwell.
Ele é carismático e perigosamente sedutor, mas à medida que as vidas de Esther e de Winston se aproximam lentamente, serão eles capazes de resistir aos seus estranhos e poderosos encantos e à sua força? É que os intuitos de Mr. Chartwell são muito mais sombrios e profundos do que parecem.
A minha opinião:
Confesso que quando li a sinopse e algumas criticas sobre este livro fiquei curiosa como é que seria a abordagem (cómica!) que personificava a depressão de Winston Churchill como um cão, um grande cão negro que anda, fala e lhe atormenta os dias.
Creio que apresentar este livro como uma história sobre depressão, é logo à partida um modo de afastar leitores mas o que mais me surpreendeu nesta história, é que embora demonstre a fiel realidade de quem convive com esta presença na sua vida, mostra igualmente o lado dos familiares e amigos que, por vezes, nada podem fazer para ajudar a não ser estar presentes nos momentos mais difíceis, para dar apoio e mostrar que em todas as situações há esperança.
Parece idiota dizer mas a minha personagem preferida é a "depressão", é Black Pat. Este é o verdadeiro nome de Mr. Chartwell, Black Pat.
A interacção entre a sua personagem e Churchill é o ponto alto do livro, já com Esther, a história perde um pouco o fôlego.
Rebecca Hunt arriscou em falar de um tema delicado mas saiu-se muito bem e Mr. Chartwell acaba por ser um abre-olhos, um mote para quem convive ou sente de perto a presença deste mal tão comum nos dias que correm.
Um leitura curtinha mais inspiradora.
Que nós agora vamos lançar em passatempo.
Boa sorte e boas leituras.
Parece idiota dizer mas a minha personagem preferida é a "depressão", é Black Pat. Este é o verdadeiro nome de Mr. Chartwell, Black Pat.
A interacção entre a sua personagem e Churchill é o ponto alto do livro, já com Esther, a história perde um pouco o fôlego.
Rebecca Hunt arriscou em falar de um tema delicado mas saiu-se muito bem e Mr. Chartwell acaba por ser um abre-olhos, um mote para quem convive ou sente de perto a presença deste mal tão comum nos dias que correm.
Um leitura curtinha mais inspiradora.
Que nós agora vamos lançar em passatempo.
Boa sorte e boas leituras.
"Recordo continuamente a mim mesmo que não realize autópsias ao futuro mas admito que não consigo conter-me. É um defeito irremediável!"
3 comentários :
cara metade literária
que tal um passatempo com livros de animais? já que a moda parece que veio pra ficar
:) acho que é capaz de ser uma óptima ideia
Somos pelos animais... pelos livros, pelos filmes... aliás nós somos assim... somos por muitas coisas! ;)
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