"You have to get lost before you find yourself"
Uma adaptação com o dedo do autor do livro é coisa que nunca desilude, pode não estar tal e qual o filme mas cumpre o objectivo, passa a mensagem.
Verdade que já passaram dois anos desde a leitura mas mesmo assim, achei que a essência está toda lá.
A épica Margo, a química entre Q e os amigos, a vingança marcada a spray, a percepção que alguns fins são princípios de algo maior mas que existem outras coisas que não vão ter fim, como a amizade.
Em suma, "As Cidades de Papel" tem tudo o que queria lá encontrar, acompanhado por uma banda sonora incrível. "As cidades de papel" são uma ode à amizade, à adolescência e àquele sentimento belissímo do nosso primeiro amor.
Um final de dia bem passado, graças à cortesia da Editorial Presença, responsável por editar o livro de John Green para os seus fãs portugueses.
Se ainda não leram, sff, visitem a página da Presença
Leiam a nossa opinião ao livro
Se ainda não viram o filme, sff, mexam-se e vão rir e sorrir a uma sala bem perto de vocês.
PS: Estejam atentos à aparição de alguém muito especial a meio do filme.
3 comentários :
tenho que ir ver :D
Olá,
Tenho de ler o livro ainda, vejo quando vier para o clube Meo.
Beijinhos e boas leituras.
Li o livro, aconselhada pela minha adolescente lá de casa e também já vi o filme. Recomendadíssimos ambos!
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