A vida como um rio cujas águas se agitam, galgam as margens e quebram rotinas.
O rio de Esmeralda, de José Rodrigues, é o mais recente romance publicado pela Coolbooks e está disponível em todas as livrarias.
“Seremos reféns das nossas memórias?” – a questão serve de ponto de partida ao prefácio assinado por Sara Augusto e à leitura deste romance.
Funcionária bancária, casada, mãe de dois filhos, Esmeralda é dona de uma vida rotineira, semelhante a um rio que corre entre duas margens, com o destino traçado. Um regresso à sua terra natal, no interior Norte, vinte anos depois de ter rumado à “cidade grande” de Lisboa, altera o curso das águas, fá-las galgar as margens e quebrar a rotina.
Esta viagem provoca um encontro com as suas memórias, com uma realidade quase esquecida da qual nunca se afastou verdadeiramente.
Será a vida e a história de Esmeralda tão invulgar para que possamos ignorar que “Todos temos um rio a correr dentro de nós”?
SINOPSE
«O tempo não apaga tudo, sobretudo quando no tudo está incluído um grande amor.»
Esmeralda e António viveram, em jovens, um amor profundo, bruscamente interrompido quando Esmeralda se vê forçada a abandonar a aldeia onde ambos viviam. Os jovens prosseguiram, entretanto, as suas vidas, felizes com o que o destino lhes proporcionou.
Quando ambos estão já na idade madura, a inauguração de um empreendimento turístico na aldeia é o pretexto ideal para o reencontro há muito desejado. Sentimentos há muito esquecidos voltam à
superfície, mais fortes do que nunca, e o que antes era desvio parece ser agora o melhor dos caminhos. Entre a doçura da memória e a realidade do presente, a escolha nem sempre é linear...
Uma novidade
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