"Cidade em Chamas", um livro que já valia 2 milhões de dolares ainda estes de estar concluído.
Isso é que é colocar a fasquia das expectativas lá bem no alto.
Leiam o artigo do Público
Vocês são infinitos. Eu vejo-vos. Não estão sozinhos.
No último dia de dezembro de 1976, Nova Iorque prepara-se para celebrar a passagem de ano. Em Times Square, a famosa bola cai; na baixa, os antros punk explodem de energia; as penthouses da zona alta da cidade iluminam-se em elegantes festas temáticas. Sobre a neve que cobre o Central Park derrama-se o sangue de Samantha Cicciaro. Muitos metros acima, na varanda de um luxuoso apartamento, dá-se um encontro improvável entre Regan Hamilton-Sweenie, herdeira de uma enorme fortuna, e Mercer Goodman, um professor negro recém-chegado do interior do país. A uni-los está William, um artista plástico a braços com a sua arte e os seus demónios. Rotas individuais em colisão, que nos conduzem aos recantos mais solitários de uma cidade perigosa, selvagem, à beira do colapso.
Em seu redor, gravitam pessoas tão diferentes quanto os mundos que habitam: um adolescente suburbano seduzido por Manhattan, um financeiro acossado, um jornalista obcecado com uma única história, um grupo terrorista, e o detetive que tenta descobrir quais são as ligações de cada um deles ao tiroteio no Central Park.
E quando a cidade se cobre de negro no célebre apagão de 13 de julho de 1977, estas vidas mergulham numa escuridão da qual sairão transformadas para sempre.
“Uma sinfonia épica. Um romance grandioso e esmagador.”
The New York Times
“Tão grande quanto a vida.”
Washington Post
“Soberbo.”
Booklist
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