Confesso que nada sabia de Pearl Buck, mas quando o livro veio parar-me às mãos, adorei logo a sua parte gráfica, as edições que tenho lido da Elsinore primam todas por este aspecto, adoro as suas capas e logo por esse motivo decidi que o iria ler.
Após a leitura deste «A Eterna Demanda» fiquei com muita curiosidade de ler mais livros da autora, ainda não aconteceu, mas acontecerá, já que tenho sempre a sensação que este tipo de manuscritos misteriosos que aparecem décadas depois da morte do autor me deixam sempre com a pulga atrás da orelha, mas deixando esses pormenores de lado, agarrei no livro e devorei-o.
Buck leva-nos a conhecer a vida de Rann (Randolph) desde tenra idade, ou melhor desde ainda estar dentro do ventre da sua mãe, acompanhando o seu crescimento entre escolas, até se tornar um adulto.
Rann desde cedo mostra um intelecto magnifico e Buck consegue descrever este intelecto, esta evolução e esta transição entre idades com uma capacidade descritiva magnifica que nos consegue transmitir mesmo alguma sensibilidade e nos apega aquela personagem.
A personagem que Pearl Buck traz até ao leitor é intensa e desperta diversas emoções.
Não vou contar mais sobre a história pois não quero desvendar partes que são deliciosas de ler, mas posso deixar algumas pistas sem estragar a leitura. Pearl relata-nos viagens entre a América e a Europa, brinda-nos com o descobrimento da sexualidade e a natural confusão do nosso personagem enquanto evoluí nas diversas fases da vida e nas relações mais importantes de amizade, amor e também nos valores como a lealdade e a sua importância no decurso da vida.
Tudo isto junto faz que este seja um daqueles livros que nos leva a criar todo um mundo para as vivências do personagem e ainda assim manter a simplicidade que a autora traz até nós com a sua escrita fluída.
Após a leitura deste «A Eterna Demanda» fiquei com muita curiosidade de ler mais livros da autora, ainda não aconteceu, mas acontecerá, já que tenho sempre a sensação que este tipo de manuscritos misteriosos que aparecem décadas depois da morte do autor me deixam sempre com a pulga atrás da orelha, mas deixando esses pormenores de lado, agarrei no livro e devorei-o.
Buck leva-nos a conhecer a vida de Rann (Randolph) desde tenra idade, ou melhor desde ainda estar dentro do ventre da sua mãe, acompanhando o seu crescimento entre escolas, até se tornar um adulto.
Rann desde cedo mostra um intelecto magnifico e Buck consegue descrever este intelecto, esta evolução e esta transição entre idades com uma capacidade descritiva magnifica que nos consegue transmitir mesmo alguma sensibilidade e nos apega aquela personagem.
A personagem que Pearl Buck traz até ao leitor é intensa e desperta diversas emoções.
Não vou contar mais sobre a história pois não quero desvendar partes que são deliciosas de ler, mas posso deixar algumas pistas sem estragar a leitura. Pearl relata-nos viagens entre a América e a Europa, brinda-nos com o descobrimento da sexualidade e a natural confusão do nosso personagem enquanto evoluí nas diversas fases da vida e nas relações mais importantes de amizade, amor e também nos valores como a lealdade e a sua importância no decurso da vida.
Tudo isto junto faz que este seja um daqueles livros que nos leva a criar todo um mundo para as vivências do personagem e ainda assim manter a simplicidade que a autora traz até nós com a sua escrita fluída.
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