Que saudades do desbocado Dr. Dixon, da sua inocente paixão e de toda a teia de segredos e pecados que lhe está a apertar o cerco.
Se é tão bom ser mau, porque é que a culpa nos persegue?
Reencontramos Dixon no seu cadeirão, perante o seu desfile de pacientes caricatos e perdido nas suas divagações.
O que antes eram pensamentos devassos sobre qualquer rabo de saias que lhe chamava a atenção, agora são suspiros apaixonados por Madison e imprecações rancorosas contra Juliet.
A teia de segredos e pecados do passado recente de Dixon ameaça vir à superfície e seja qual for o modo com aborde a questão, Dixon sabe que perder Madison é o pior que lhe pode acontecer.
Determinado em protegé-la e fazer o malabarismo necessário para se salvar a si próprio também, Dixon mantém o seu acordo com o diabo e sabe que tem os dias contados até que a verdade se saiba e não haja mais volta a dar.
Num jogo onde todos querem ter a mão vencedora, alguém vai ter de perder. E Dixon sabe que há poucas e nenhumas hipóteses de sair vencedor, por mais que se tente convencer do contrário.
Determinado em protegé-la e fazer o malabarismo necessário para se salvar a si próprio também, Dixon mantém o seu acordo com o diabo e sabe que tem os dias contados até que a verdade se saiba e não haja mais volta a dar.
Num jogo onde todos querem ter a mão vencedora, alguém vai ter de perder. E Dixon sabe que há poucas e nenhumas hipóteses de sair vencedor, por mais que se tente convencer do contrário.
Neste segundo e último livro da história de Dixon e Madison andamos 99,9% do tempo com vontade de lhe dar com o livro na cabeça.
Mas não seria o que é se fosse de outra maneira.
O fundo de Dixon é bom, debaixo da fanfarronice que lhe conhecemos de início há um homem decente que tem vindo a nadar para a superfície desde que Madison apareceu na sua vida.
Problema é que pelo caminho vai chafurdando nos sítios errados.
Conseguirá Dixon dar a volta a Juliet e manter Madison em segurança?
Será sequer possível que Madison consiga olhar para Dixon uma vez que saiba a verdade?
Estará a vida de Madison em perigo?
"Viciado no Pecado" e "Empurrado para o Pecado" cumprem o seu desígnio. São puro entretenimento, boas gargalhadas, muita sedução, boa disposição e redenção.
Vale sempre ainda mais a pena quando a meio do último livro vamos num saltinho a Itália e podemos visualizar (pelo menos na nossa cabeça) um Dr. Dixon a falar italiano in loco :)
Não percam a oportunidade de conhecer esta história. Acreditem que vão rebolar a rir e chegar ao fim com um sorriso, tal como eu, quando percebi que a cena final se assemelha imenso a um dos meus filmes preferidos.
Relembro a opinião ao primeiro livro
A história do Dr. Dixon é uma aposta
1 comentário :
Li o primeiro e Adorei!
Espero brevemente ler o segundo.
;)
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