quarta-feira, 18 de abril de 2018

Novidade Alfaguara :: Novo livro de Leila Slimani

Prémio Literário de La Mamounia 2015
O primeiro romance da autora-sensação da literatura francesa, vencedora do Prémio Goncourt com Canção Doce

Data de lançamento - 2 de Maio


A MADAME BOVARY DO SÉCULO XXI
O primeiro romance escrito pela autora franco-marroquina, que se aventura pelos caminhos obscuros, violentos e complexos de uma viciada do sexo.

Adèle tem tudo para ser feliz. Mas falta-lhe tudo.
É jovem, atraente, trabalha como jornalista, é casada com um médico de sucesso que a adora, tem um filho pequeno, vive num bonito bairro de Paris.
Mas nada a satisfaz.
Vive sem prazer, numa solidão extrema. Dentro dela, um fogo consome-a vorazmente, sem piedade: um desejo insaciável, uma necessidade imparável de somar conquistas e amantes. Adèle só existe no desejo dos outros, vive para ser observada, cobiçada, possuída. Nunca quis ser outra coisa senão “uma boneca no jardim de um ogre”.
Vive uma vida dupla, no mais íntimo sentido da palavra. O risco é o seu impulso, o silêncio o seu cúmplice. Mas o segredo tem os dias contados. E as consequências serão implacáveis.
No jardim do ogre é a história de um corpo escravo das suas pulsões. Um romance de traições, mentiras e desilusões. Mas é, ainda assim e sobretudo, um romance de amor.

 O que diz a imprensa:
«Leila Slimani é extraordinária a escrever sobre o corpo das mulheres.» 
The New Yorker

«Obscuro, fulgurante, vital. (…) Um romance que abala, agarra, desequilibra e fascina.» 
Marie Claire

«Uma entrada ousada e notável na literatura.» 
Élisabeth Philippe, Vanity Fair

«Impossível de largar: tem sexo, é cru, é frio, é violento.»
 Libération

«Um retrato simultaneamente cru e poético de uma mulher em busca do absoluto. Mergulha-nos, de forma intrigante, numa relação e leva-nos a descobrir os limites do amor.» 
Delphine Bouillo, Page

«É impossível não ser conquistado pela frontalidade com que Leila Slimani descreve a vida sexual da sua heroína. Algumas páginas, muito cruas, revelam uma inegável força literária, com palavras que magoam como um chicote.» 
Baptiste Liger, Lire

«Um romance de uma perfeita justiça, de uma sensibilidade rara.»  
Said Mahrane, Le Point


«Somos abalados e saímos comovidos, tocados pela história desta mulher.» 
Nicolas Blondeau, Le Progrès

«Os prazeres da carne nunca pareceram tão sórdidos como neste romance, exame clínico da ninfomania.»
 Lemenager Gregoire, Le Nouvel Observateur


Relembramos a opinião a Canção Doce 

Uma novidade

1 comentário :

Marta Moura disse...

Não conhecia a autora mas fiquei muito curiosa.