Atenção: Este livro pode rapidamente torna-se um dos seus preferidos. Não digam que eu não avisei. É verídico, aconteceu-me a mim!
Esta é uma premissa que por si só me prendeu quando me falaram sobre o livro e que eu confirmei quando o comecei a ler.
Como é que uma história contada pela morte, um narrador deveras estranho e impessoal, perdão narradora, pode ser tão cativante?
"A Rapariga Que Roubava Livros" tornou-se rapidamente em um dos meus livros preferidos por diversas razões mas principalmente por não passar a mão na cabecinha de ninguém, todos nós morremos, eventualmente há que aceitar que ela, a narradora da história anda por ai e um dia virá para nos buscar.
Ao iniciar a leitura, vemos nascer uma estima preciosa por Liesel, a nossa ladra preferida, e por todos os elementos à sua volta, e perdoem-me por dizer, mas reforçamos a nossa ideia sobre esta época e numa qualquer altura do livro, todos nós nos tornamos no lutador de boxe num canto da cave, à espera do combate com o Führer.
Todos nós estudámos a época da Segunda Guerra Mundial, todos temos a nossa opinião mas no que se trata de livros, nunca gostei muito de ler sobre este período, até então. Este livro faz-nos parar para pensar numa coisa muito simples, que mesmo nas alturas mais difíceis temos de encontrar um escape, um toque de beleza mesmo nos cenários mais negros que nos rodeiam, mesmo quando a morte passa à nossa porta.
Markus Zusak criou um novo clássico, um livro que vai passar de geração em geração, onde dá asas de papel à personagem principal e um coração à morte.
O impacto que o livro teve em mim, bem como a opinião positiva que gerou (basta ver o site da Presença), só confirma o que mencionei na altura que o escolhi como próxima leitura "vamos lá confirmar se é assim tão bom como toda a gente me diz!".
Realmente é!
A Rapariga Que Roubava Livros roubou-me sorrisos, uma lágrima e eu dei-lhe um lugar na minha estante. (fictício porque infelizmente não detenho um exemplar meu, este foi emprestado, aproveito para agradecer uma vez mais ao meu amigo Victor que por mais que eu tivesse pensado em soltar a Liesel que há em mim, não o poderia privar de ficar sem este magnífico livro)
Um pequeno apontamento - Eu nunca folheio um livro antes de o ler, se forem como eu, espera-vos uma óptima surpresa (que rapidamente se pode tornar uma das vossas passagens de eleição no livro).
Esta é uma boa prenda de natal...pensem nisso.
Boas leituras!
"A Rapariga Que Roubava Livros" tornou-se rapidamente em um dos meus livros preferidos por diversas razões mas principalmente por não passar a mão na cabecinha de ninguém, todos nós morremos, eventualmente há que aceitar que ela, a narradora da história anda por ai e um dia virá para nos buscar.
Ao iniciar a leitura, vemos nascer uma estima preciosa por Liesel, a nossa ladra preferida, e por todos os elementos à sua volta, e perdoem-me por dizer, mas reforçamos a nossa ideia sobre esta época e numa qualquer altura do livro, todos nós nos tornamos no lutador de boxe num canto da cave, à espera do combate com o Führer.
Todos nós estudámos a época da Segunda Guerra Mundial, todos temos a nossa opinião mas no que se trata de livros, nunca gostei muito de ler sobre este período, até então. Este livro faz-nos parar para pensar numa coisa muito simples, que mesmo nas alturas mais difíceis temos de encontrar um escape, um toque de beleza mesmo nos cenários mais negros que nos rodeiam, mesmo quando a morte passa à nossa porta.
Markus Zusak criou um novo clássico, um livro que vai passar de geração em geração, onde dá asas de papel à personagem principal e um coração à morte.
O impacto que o livro teve em mim, bem como a opinião positiva que gerou (basta ver o site da Presença), só confirma o que mencionei na altura que o escolhi como próxima leitura "vamos lá confirmar se é assim tão bom como toda a gente me diz!".
Realmente é!
A Rapariga Que Roubava Livros roubou-me sorrisos, uma lágrima e eu dei-lhe um lugar na minha estante. (fictício porque infelizmente não detenho um exemplar meu, este foi emprestado, aproveito para agradecer uma vez mais ao meu amigo Victor que por mais que eu tivesse pensado em soltar a Liesel que há em mim, não o poderia privar de ficar sem este magnífico livro)
Um pequeno apontamento - Eu nunca folheio um livro antes de o ler, se forem como eu, espera-vos uma óptima surpresa (que rapidamente se pode tornar uma das vossas passagens de eleição no livro).
Esta é uma boa prenda de natal...pensem nisso.
Boas leituras!
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