Como ainda não conheci uma pessoa que me tenha falado mal do livro, esta é a minha próxima leitura.
(mais informações e comentários no site da Presença)
Coleção: Grandes Narrativas
Sinopse:
Molching, um pequeno subúrbio de Munique, durante a
Segunda Guerra Mundial. Na Rua Himmel as pessoas vivem sob o peso da
suástica e dos bombardeamentos cada vez mais frequentes, mas não
deixaram de sonhar. A Morte é a narradora omnipresente e omnisciente e
através do seu olhar intemporal, é-nos contada a história da pequena
Liesel e dos seus pais adoptivos, Hans, o pintor acordeonista, e Rosa, a
mulher com cara de cartão amarrotado, do pequeno Rudy, assim como de
outros moradores da Rua Himmel, e também a história da existência ainda
mais precária de Max, o pugilista judeu, que um dia veio esconder-se na
cave da família Hubermann. Um livro sobre uma época em que as palavras
eram desmedidamente importantes no seu poder de destruir ou de salvar.
Um livro luminoso e leve como um poema, que se lê com deslumbramento e
emoção.
Notícias
- A morte na primeira pessoa | 28/3/2008, Fonte: Público - Ípsilon, Jornalista: Eduardo Pitta
- A rapariga que amava livros | 1/4/2008, Fonte: Os Meus Livros, Jornalista: Susana Nogueira
- Uma história narrada pela morte | 11/4/2008, Fonte: Semanário Económico - Casual, Jornalista: Madalena Haderer
- Amar livros | 1/1/2009, Fonte: Os Meus Livros, Jornalista: Susana Nogueira
:)
Aqui vou eu!!
gosto de ver isto
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