Possidónio encontrou uma fórmula genuína de falar de amor, aquele de sangue, de alma, de dor, de parto, o amor maternal e não só!
Nesta história temos homens que choram e que gostariam de sentir a dor de parto, porque as outras dores, sentem-nas todas. São homens que amam sem fim, com uma dor carnal, sentida e expressa, muito bem expressas numa narrativa viciante.
O amor fala mais alto e tão mais profundo que o prazer carnal e pleno de amor se reduz ao acto de maior amor, o prazer, a união, o fundir-se de duas pessoas na sua intimidade... a pornografia maternal!
Estranho!? Nada mesmo, inquietante e enternecedor.
Recomendo vivamente.
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