O mais recente Pulitzer é sobre as palavras de Jesus e a opinião é consensual: Willis é provocante e tudo menos consensual ;)
É exactamente isso,
provocante! O
Esquire foi assim que o classificou e eu concordo plenamente. "
O que Jesus quis realmente dizer!" é fantasticamente diferente, pelo menos do que andava a ler sobre Jesus. Quem passa de livros como os de Augusto Cury onde a personalidade, a atitude e a palavra de Jesus não é posta em causa, antes pelo contrário é glorificada, seguindo uma linha de pensamento já conhecida e aceite, Garry Wills vem fazer exactamente o contrário.
Jesus era um homem de margens, nunca verdadeiramente integrado, sempre "fora do contexto".
O livro é sem dúvida brilhante, mas a mim, que ainda procuro muita informação, tem frases que me baralham e pedem descodificação e tem outras com que me distraí e perco.
Foi sem dúvida um bom título para continuar a ler sobre esta temática.
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