«O amor é feito de coisas estúpidas, daquelas coisas que não fazem sentido, que talvez façam sorrir ou abanar a cabeça, mas que, naquele momento, se tornam lindíssimas. O amor são aquelas mensagens que não querem dizer nada, mas que se tornam uma obsessão quando começam a faltar. Se estivéssemos todos apaixonados, este mundo seria lindíssimo.
Que parvoíces que estou para aqui a dizer.
O amor torna-nos parvos mas bonitos, a falta dele torna-nos idiotas e destrutivos.»
Nico está a passar por um mau bocado. Desde a morte do pai que tem de cuidar da família, que parece ter perdido o norte. A mãe mergulhou numa depressão profunda, uma das irmãs troca de namorado como quem troca de camisa e a outra, com um filho de três anos, reatou com um namorado intratável. Tem de manter dois empregos: um no quiosque da família e outro numa agência imobiliária, e faz todos os possíveis para arranjar tempo para estar com a namorada, que adora. Ou fazia… porque, praticamente sem qualquer explicação, a namorada deixa-o.
Desconsolado, Nico procura o apoio do seu melhor amigo, o estouvado Ciccio, que tem sempre, pelo menos, duas namoradas e mais uma série de namoricos em andamento.
Um dia, por completo acaso, conhecem duas jovens americanas, de férias em Roma. Para Ciccio, é mais um desafio de sedução, e para Nico a maneira perfeita de esquecer a namorada e todos os seus problemas. Mas o que começa como um leve flirt de férias ameaça vir a ser um verdadeiro caso de amor…
Uma novidade
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