Um livro com selo de aprovação John Green?
Para mim fica logo no radar de leitura.
E para vocês?
«A cada dia um novo corpo. A cada dia uma nova vida. A cada dia o mesmo amor pela mesma rapariga. A cada dia, A acorda no corpo de uma pessoa diferente. Nunca sabe quem será nem onde estará. A já se conformou com a sua sorte e criou regras para a sua vida: Nunca se apegar muito. Evitar ser notado. Não interferir.
Tudo corre bem até que A acorda no corpo de Justin e conhece Rhiannon, a namorada de Justin. A partir desse momento, as regras de vida de A não mais se aplicam. Porque, finalmente, A encontrou alguém com quem quer estar a cada dia, todos os dias.»
Gostei da nota sobre o autor
:)
Ainda andava David Levithan na pré-primária quando a sua professora, sem dúvidas, disse aos pais de David que este era homossexual. «It was my teacher who said so. It was right there on my kindergarten report card: Paul is definitely gay and has very good sense of self.»
Com uma sexualidade bem definida, e o sonho de fazer da escrita a sua profissão, David Levithan eternizou de forma perfeita a sua personalidade e o seu sonho no seu primeiro livro “Boy Meet Boy”.
«Books are a wonderful signifier and a perfect conversation starter. With my novel 'Boy Meets Boy,' I've seen it work both ways: I've had kids who've left their copies around for parents to find, as a way of 'coming out' to them. And I've had parents who've left their copies around for kids to find, so the kids would know they were supported and loved.».
Doze anos volvidos, o autor bestseller David Levithan conta já com quase duas dezenas de livros editados e, pelo meio, algumas obras escritas a duas mãos com autores bem conhecidos como John Green. "A Cada Dia", um dos seus romances mais aclamados e nomeado para diversos prémios, chega no dia 29 de janeiro às livrarias nacionais.
«Quando comecei a escrever ‘A Cada Dia’ havia duas questões para as quais eu procurava resposta. Primeiro, como seria uma pessoa crescer sem ter um género, raça, orientação sexual, pais, amigos, e tudo aquilo que sentimos que nos define. Segundo, como seria estar apaixonado por alguém que se transforma noutra pessoa todos os dias. Seria isso possível? Decidi, então, escrever um livro para descobrir quais seriam as respostas.»
Uma novidade
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