Em conversas com o autor e com o mistério por resolver dos estranhos envelopes que fomos recebendo (desde já digo que foi uma campanha de marketing muito bem conseguida), antes da apresentação do ultimo volume, a minha ânsia pelo fim do mistério adensou-se.
Depois ainda ficou mais aguçada quando a capa prometia um banho de sangue, perguntei logo ao Nuno se iria ser uma BLOOD RAVE estilo Blade, o que me respondeu que iria haver sangue...
E sangue houve, disso não se podem escapar!
Quanto ao livro em si, o Nuno não desilude. Uma escrita cuidada e cheia de detalhes, gosto muito de ler certas partes e conseguir ser transportado para cidades que já visitei, quase como um roteiro. Interessante é também o contrário, pensar que quando lá voltar conseguirei reconhecer os locais de certos episódios.
Os detalhes a que faço referência, indicam o cuidado e a pesquisa que o Nuno faz para tornar o enredo mais real, o para mim é um dos pontos altos do livro, já o referi nas outras opiniões. Julgo que o realismo que ele consegue trazer para a acção, acabam por colocar o leitor na pele do nosso espião.
Neste «A hora solene», o autor consegue finalizar uma história de espionagem muito bem engendrada, por muitas vezes com voltas e reviravoltas de que não estamos à espera, outras que até descobrimos e tudo torna a narrativa mais empolgante e fácil de absorver, Chega a ser compulsivo.
A parte mais violenta consegue dar uma dose certa de malvadez e tornam o enredo mais próximo do que eu idealizo da realidade do mundo da espionagem, onde os bons nem sempre podem ser totalmente bons ou os vilões serem cada vez mais duros, mas não me pretendo alargar mais para não dar pista alguma.
Fico a aguardar futuras sagas e personagens criadas pelo autor. Obrigada Nuno!
Para saber mais sobre o livro e o autor Aqui.
E sangue houve, disso não se podem escapar!
Quanto ao livro em si, o Nuno não desilude. Uma escrita cuidada e cheia de detalhes, gosto muito de ler certas partes e conseguir ser transportado para cidades que já visitei, quase como um roteiro. Interessante é também o contrário, pensar que quando lá voltar conseguirei reconhecer os locais de certos episódios.
Os detalhes a que faço referência, indicam o cuidado e a pesquisa que o Nuno faz para tornar o enredo mais real, o para mim é um dos pontos altos do livro, já o referi nas outras opiniões. Julgo que o realismo que ele consegue trazer para a acção, acabam por colocar o leitor na pele do nosso espião.
Neste «A hora solene», o autor consegue finalizar uma história de espionagem muito bem engendrada, por muitas vezes com voltas e reviravoltas de que não estamos à espera, outras que até descobrimos e tudo torna a narrativa mais empolgante e fácil de absorver, Chega a ser compulsivo.
A parte mais violenta consegue dar uma dose certa de malvadez e tornam o enredo mais próximo do que eu idealizo da realidade do mundo da espionagem, onde os bons nem sempre podem ser totalmente bons ou os vilões serem cada vez mais duros, mas não me pretendo alargar mais para não dar pista alguma.
Fico a aguardar futuras sagas e personagens criadas pelo autor. Obrigada Nuno!
Para saber mais sobre o livro e o autor Aqui.
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