"Uma Duquesa em Fuga" apresentou-me oficialmente Jennifer Haymore. Repreendo-me por ter passado os olhos levianamente sobre os seus outros títulos publicados em Portugal (Um Toque de Escândalo e Um Toque de Persersão). Darei com certeza outra atenção aos próximos títulos que se cruzarem no meu caminho, especialmente se forem a continuação de A Casa de Trent, do qual "Uma Duquesa em Fuga" é o primeiro volume.
» Excerto «
Gosto quando o casal tem um passado, quando não são apenas dois estranhos que nunca se viram e que ao tropeçarem um no outro, percebem que nunca mais vão conseguir viver separados e que lutam contra tudo e todos para se manterem juntos.
Gosto também que exista uma história de fundo, o desaparecimento da matriarca da família e duquesa de Trent, que é a peça central que vai ligar todos os livros da série A Casa de Trent, e nós temos a oportunidade de conhecer a família Hawkins através da história de Sarah e Simon, o actual Duque de Trent.
Jennifer Haymore deixa-nos ficar a conhecer a história de Sarah e Simon mas acaba por nos lançar o isco para o resto da família. Os irmãos Hawkins são uma mescla de personalidades e quando ficamos a conhecer um pouco mais de cada um damos connosco a pensar "serás em ti que nos vamos focar para o próximo livro?".
A resposta a essa pergunta só encontrei depois de terminado o livro, quando não aguentei a curiosidade e fui pesquisar mais sobre a série "A Casa de Trent". Jennifer Haymore explora o filão dos irmãos Hawkins e espero que, algures no 5º ou 6º livro reserve a luz da ribalta para a única mulher da família, a tímida e reservada Esme, que neste volume é uma constante em Iroonwood Park e na vida do casal.
Ah, entretanto, já tinha esta crítica pronta a ser publicada quando tropecei na informação que existem pequenos livros escritos por Esme...sua malandra, a escrever contos eróticos no salão da família!
(info aqui)
Um apontamento: Sarah surpreendeu-me pela positiva como personagem mas demonstrou uma grande falha ao negligenciar a sua vida e o seu futuro com um acto inconsciente e não falo do se apaixonar e entregar a Simon.
» Excerto «
A minha opinião:
Este livro é romance cativante, uma batalha entre os desejos do coração e o dever para com a família e a sociedade. Oriundo de uma família com a sua cota parte de escândalos e na qual ainda se cozinham mais uns quantos, Simon repreende-se pelo despertar de sentimentos, desejos e esperanças em Sarah mas também em si próprio. Vemos uma luta inicial, infrutífera como se pode esperar, por parte de Simon mas cedo as memórias de um momento carinhoso trocado faz 3 anos, das confidências que fez a Sarah, do à vontade que com ela e da sua constante presente nesta fase da sua vida, onde precisa de um apoio, fazem Simon sucumbir ao desejo e aos sentimentos que sempre existiram no seu intimo, desde o dia em que salvara Sarah, um momento muito ternurento da infância de ambos que conhecemos logo no início do livro. Gosto quando o casal tem um passado, quando não são apenas dois estranhos que nunca se viram e que ao tropeçarem um no outro, percebem que nunca mais vão conseguir viver separados e que lutam contra tudo e todos para se manterem juntos.
Gosto também que exista uma história de fundo, o desaparecimento da matriarca da família e duquesa de Trent, que é a peça central que vai ligar todos os livros da série A Casa de Trent, e nós temos a oportunidade de conhecer a família Hawkins através da história de Sarah e Simon, o actual Duque de Trent.
Jennifer Haymore deixa-nos ficar a conhecer a história de Sarah e Simon mas acaba por nos lançar o isco para o resto da família. Os irmãos Hawkins são uma mescla de personalidades e quando ficamos a conhecer um pouco mais de cada um damos connosco a pensar "serás em ti que nos vamos focar para o próximo livro?".
A resposta a essa pergunta só encontrei depois de terminado o livro, quando não aguentei a curiosidade e fui pesquisar mais sobre a série "A Casa de Trent". Jennifer Haymore explora o filão dos irmãos Hawkins e espero que, algures no 5º ou 6º livro reserve a luz da ribalta para a única mulher da família, a tímida e reservada Esme, que neste volume é uma constante em Iroonwood Park e na vida do casal.
Ah, entretanto, já tinha esta crítica pronta a ser publicada quando tropecei na informação que existem pequenos livros escritos por Esme...sua malandra, a escrever contos eróticos no salão da família!
(info aqui)
Um apontamento: Sarah surpreendeu-me pela positiva como personagem mas demonstrou uma grande falha ao negligenciar a sua vida e o seu futuro com um acto inconsciente e não falo do se apaixonar e entregar a Simon.
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