quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Próximas Novidades :: Bertrand


Recriação de A Tempestade de Shakespeare Felix está no seu auge como diretor artístico do festival de Teatro de Makeshiweg. As suas produções geram espanto e perplexidade. Está agora a encenar uma Tempestade ímpar: não só irá incrementar a sua reputação, como sarar as suas feridas emocionais. Pelo menos, era esse o plano. Em vez disso, e na sequência de uma indescritível traição, Felix está a viver numa barraca nos fundos da civilização, atormentado pelas memórias da adorada filha que perdeu, Miranda. E a alimentar o desejo de vingança. Depois de doze anos, essa vingança surge por fim sob a forma de um curso dramático numa prisão das redondezas. É aí que Felix e os seus companheiros levarão à cena A Tempestade e encurralarão os traidores que o destruíram. É magia! Mas mudará Felix quando os seus inimigos forem derrotados? A recriação de Margaret Atwood é não só um exercício de encanto, vingança e segundas oportunidades, mas também nos conduz a uma viagem interativa, cheia de ilusão, bem como novas surpresas e maravilhas.



Corre o ano de 1996 e Reacher ainda está no Exército. De manhã dão-lhe uma medalha e à tarde mandam-no de volta para a escola. Nessa noite está estafado. 
Há mais dois homens na turma: um agente do FBI e um analista da CIA. São ambos agentes de primeira e ambos se perguntam o que estão ali a fazer.

E depois descobrem: uma célula jiadista em Hamburgo recebeu a visita de um mensageiro saudita. Um agente da CIA infiltrado ouve dizer: «O americano quer cem milhões de dólares.» 
Para quê? E de quem? Reacher e os seus parceiros terão de o descobrir. Se falharem, o mundo será palco de um ato de terrorismo de enormes dimensões.
Da América a Hamburgo, de Jalalabad a Kiev, a narrativa dispara como uma bala por territórios ambíguos, identidades falsas e novos e terríveis inimigos.



Eles eram melhores amigos e solteiros convictos. Charlie Harrington, um belo filantropo, tem expectativas tão elevadas para a noiva ideal que nenhuma mulher de carne e osso as pode atingir. Adam Weiss, um célebre advogado quarentão, prefere as mulheres bem jovens e sensuais e as relações breves… Quanto a Gray Hawk, um talentoso artista com queda para relações complicadas, não tem problema nenhum com as mulheres, é a ideia de ter uma família que ele não consegue conceber (especialmente tratando-se da família da mulher com quem namora…) Agora, os três amigos, que passam as férias de verão num cruzeiro pelo Mediterrâneo a bordo do esplêndido iate de Charlie, estão prestes a ver suas convicções abaladas. Chegado o outono, todos eles entram em relações que nenhum antecipara. À medida que mais um verão se aproxima e, com ele, mais um ponto de viragem na vida de cada um, terão de enfrentar aquilo que mais os assusta: o amor.



A mulher que enfrentou Egas Moniz, Júlio de Matos e os sábios da época. Filha e herdeira do fundador do Diário de Notícias. Mulher do administrador do mesmo jornal, o escritor Alfredo da Cunha. Presa num manicómio por um «crime de amor». Os factos relevantes têm início em Novembro de 1918: era uma vez uma senhora muito rica que fugiu de casa, trocando o marido, escritor e poeta, por um amante. Tinha quarenta e oito anos, pertencia à melhor sociedade portuguesa. O homem por quem esta senhora se apaixonou, tinha praticamente metade da sua idade e fora seu motorista particular. Era herdeira do Diário de Notícias e a sua história chocou a sociedade da época.


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